Até logo!
Há 9 anos
Momento de reflexão para tirar um pouco as teias deste blog.
Hoje recebi uma programação de práticas de um Centro Budista. Estou gostando dos ensinamentos deste modo de vida. Justamente por se tratar de coisas simples... o mesmo simples que se perdeu na correria do nosso dia-a-dia e que a gente acaba achando que não precisa ter, praticar e cultivar.
Tem um curso deste centro que chamou minha atenção: "Como ser feliz com a felicidade dos outros." Em primeiro plano parece tudo tão fácil... Mentalizei: ficar feliz com a felicidade dos outros. Rapidamente fiz uma auto-análise e cheguei a triste conclusão de que a única maneira certeira de eu consiguir ficar feliz sem ter laços afetivos é se esses "outros" forem pessoas extremamente pobres, sofridas ou discriminadas. Exemplo: Uma família que é agraciada com obras de saneamento básico, que pelo nome já concluímos É o básico. Não sou egoísta como um todo, fico feliz pelos meus amigos, meus chegados, alguns dos meus colegas, mas por vezes critico métodos e conquistas simplesmente pelo despeito generalizado que ronda nossa sociedade medíocre que aprecia a depreciação constante sobre qualquer questão.
Nossa, estou com muito sono. Será que alguém consegue me entender?
Hoje recebi uma programação de práticas de um Centro Budista. Estou gostando dos ensinamentos deste modo de vida. Justamente por se tratar de coisas simples... o mesmo simples que se perdeu na correria do nosso dia-a-dia e que a gente acaba achando que não precisa ter, praticar e cultivar.
Tem um curso deste centro que chamou minha atenção: "Como ser feliz com a felicidade dos outros." Em primeiro plano parece tudo tão fácil... Mentalizei: ficar feliz com a felicidade dos outros. Rapidamente fiz uma auto-análise e cheguei a triste conclusão de que a única maneira certeira de eu consiguir ficar feliz sem ter laços afetivos é se esses "outros" forem pessoas extremamente pobres, sofridas ou discriminadas. Exemplo: Uma família que é agraciada com obras de saneamento básico, que pelo nome já concluímos É o básico. Não sou egoísta como um todo, fico feliz pelos meus amigos, meus chegados, alguns dos meus colegas, mas por vezes critico métodos e conquistas simplesmente pelo despeito generalizado que ronda nossa sociedade medíocre que aprecia a depreciação constante sobre qualquer questão.
Nossa, estou com muito sono. Será que alguém consegue me entender?
